Conversa com Thomaz

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Vamos sem medo de esperançar

Vamos sem medo de esperançar

Opinião
*Por Elson Melo A unidade da base progressista do governo Lula em Manaus parece que ganha corpo com o anúncio da pré-candidatura do ex-deputado Marcelo Ramos pelo PT. Essa unidade já larga muito bem-posicionada no processo eleitoral e embaralha o cenário político local. Até aqui, o campo da direita reacionária da política local, polarizavam entre seus déspotas, a corrida eleitoral, rumo a prefeitura da capital amazonense sem serem importunados por uma candidatura de viés progressista. A candidatura de Marcelo Ramos traz para o campo da esquerda a combatividade que faltava para agregar ao capital eleitoral do presidente Lula em Manaus que, historicamente é muito forte, essa combinação nos permite afirmar com toda certeza de que o campo progressista chegará ao segundo turno da eleiç...
Dia Internacional contra a Homofobia, a Transfobia e a Bifobia

Dia Internacional contra a Homofobia, a Transfobia e a Bifobia

Na Hora do Almoço
Por Thomaz Antonio Barbosa Também conhecido como “Dia Internacional de Luta Contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia”, hoje, 17/05, é a data dedicada à equidade,  à tolerância, ao respeito à diversidade, ao amor ao próximo. Visa conscientizar sobre a luta contra a discriminação, a intolerância, a repulsa, por fim, a homofobia. É uma data simbólica, mas o significado é imenso. É inconcebível, em tempos de agora, o preconceito, a discriminação e a violência, contra as populações LGBTQI+,  o que  considero, antes de tudo, um atentado contra a dignidade humana. Portanto, é hora de conscientizar,  mobilizar, de dizer não à intransigência e ao ódio. O Dia Internacional contra a Homofobia, a Transfobia e a Bifobia é um avanço, todavia, há muito a ser conquistado. ...
Muito além do paradigma

Muito além do paradigma

Na Hora do Café
Por Thomaz Antonio Barbosa No Brasil ainda existe o estereótipo ou preconceito  de que para ser índio tem que usar cocar, se pintar de urucum, andar nu ou vender miçangas nas esquinas das grandes cidades. Porém, se frequenta universidade, vai ao happy hour, viaja de trem ou avião, fala uma língua estrangeira, possui um cartão Master Class  ou mora em um condomínio fechado não é mais índio, é um espertalhão, não merece exercer os benefícios constitucionais a eles assegurados.  Ora, minha gente, indígena é etnia e não condição social ou concepção de vida, necessariamente não precisa de pirotecnia ou obrigatoriamente viver no limbo, sem o direito de usufruir dos bens sociais. É inimaginável na sociedade brasileira, dita plural e igualitária, uma Ferrari parar  em u...