Bares e flutuantes foram os mais afetados durante a pandemia
Apesar da resposta imediata dos comerciantes do Amazonas ao decreto do governador Wilson Lima, a categoria de bares e flutuantes amarga um ano de prejuízos incalculáveis. A queixa não está relacionada aos cuidados com a infestação da doença, mas com a forma que o problema é tratado por parte do governo do estado:
“Só quem estava reclamando eram os donos de bares e flutuantes, pois eram os únicos afetados, mas agora ele (o governador) mexeu com todos os ramos de atividade. O que está acontecendo (as manifestações) é uma luta que estou enfrentando desde o inicio da pandemia. Um ano tem doze meses, e eu funcionei durante cinco destes, os outros sete fiquei com o bar fechado, mas garantindo os empregos”Ana Cláudia Soeiro, anfitriã do Bar do Armando
A queixa se mantém na orla do Tarumã-Aç...