Monique Medeiros, mãe do menino Henry Borel, escreveu na cadeia uma carta de 29 páginas com uma nova versão para os fatos investigados pela polícia.
Na carta, Monique muda de lado e acusa Jairinho, a quem defendeu no inquérito e em declarações públicas. Agora, Monique diz que o vereador é um homem dominador e violento, e que se sentiu ameaçada por ele.
“De madrugada, ele me acordou dizendo para eu ir até o quarto, que ele pegou o Henry no chão, o colocou na cama e que meu filho estava respirando mal”, diz um trecho da carta.
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