Farinha pouca meu pirão primeiro, assim o governo dribla a crise e o povo paga a conta.
(imagem: deposiphotos)
Por Thomaz Antonio Barbosa
É impossível acreditar em uma famigerada crise econômica de baixo para cima, creditando a ela todo o sacrifício do cidadão, esquivando a máquina pública do epicentro da onda sísmica. Em qualquer análise primária veremos que o vilão do estado é ele próprio e seus aparelhos ideológicos famintos, o que remete ao arrocho que vivemos.
O estado precisa urgentemente diminuir os seus gastos. Senão vejamos: surge um novo tributo, a contribuição sobre pagamentos, e com ela vão os esforços do contribuinte, entretanto para reduzir as despesas do governo não há sacrifício. A máquina pública é o maior centro de consumo de recursos do país e não seus humilhados cidadãos.
No meio de tudo surge o Covid-19 e está sendo usado como pano de fundo ...