Conversa com Thomaz

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Adelson Santos canta em Brasília no dia 31 de março

Adelson Santos canta em Brasília no dia 31 de março

Entretenimento
Para comemorar estes 20 anos e sua nova fase, o Instituto Amazônia no Cerrado promove, no Clube do Choro, o show Saber Amazônico, com a presença do maestro, cantor e compositor Adelson Santos que conta ainda com a participação de Luziene Lins. Artistas brasilienses fazem parte desta festa. Na abertura, o flautista Sérgio Morais abrilhantará a canção Baião Fluvial (de Adelson Santos), ao lado do cavaquinhista Márcio Marinho. O percussionista Carlos Pial também estará presente nesta celebração. Ainda, representando a integração de artistas de nossa capital junto à trupe amazonense, a apresentação da noite ficará à cargo de Márcia Tauil, convidada para ser a mestre-de-cerimônias do evento, ao lado do presidente do instituto, Eliomar Mota da Cunha. O show acontece no dia 31 deMarço n...
Morre o cantor Paulo Diniz… E agora, José?!

Morre o cantor Paulo Diniz… E agora, José?!

Famosos
Autor de sucessos consagrados como "Pingos de amor", "Um chop pra distrair", "Quero voltar pra Bahia" e da antológica versão musical de "E agora, José?", poema de Carlos Drumond de Andrade, o cantor Paulo Diniz faleceu nesta quarta-feira, 22,  em sua casa, no bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife. De acordo com a produção de Paulo Diniz, o fato  aconteceu por volta das 7h, em decorrência de causas naturais. Swgundo informações da assessoria, o velório e enterro serão restritos para amigos e familiares. O sepultamento está  previsto para na quinta-feira, às 10h. O local não foi divulgado. O cantor deixou uma filha, duas enteadas e a esposa, Iluminata Rangel, além de três netos e dois bisnetos. Imagem: Divulgação / Coletânea Dois, Série Bis, EMI....
Deixe saudade e nada mais!!

Deixe saudade e nada mais!!

Na Hora do Almoço
Por Thomaz Antonio Barbosa A morte do Paulinho não pode ser considerada somente uma estatística da Covid-19, mas é um pouco do país que desce a sepultura. Uma parte considerável do talento, da arte, da alegria, do caráter desse Brasil que a bendita “gripezinha de nada” coloca embaixo da terra fria. Eu cresci ouvindo no rádio, nos discos, na tv e assistindo ao Roupa Nova. Não era somente um “show de rock’n rol”, tão pouco uma viagem “seguindo no trem azul”, esperando o dia “clarear” no velho e bom um “whisky-a-go-go”. Roupa Nova era a banda que nos trazia “de volta para o futuro” embaixo de uma “chuva de prata” pra lá de “tímida”, mas “sensual”. Não há aquele, que viveu a minha geração, que não tenha se emocionado com a melodia de uma banda simples e, ao mesmo tempo, sofisticada. ...