Localizado na Região Metropolitana de Manaus, o município de Iranduba segue o seu destino de abandono. Cravado na mesopotâmia dos rios Negro e Solimões sua sede fica cerca de dez quilômetros da capital do Amazonas.
Apesar de sua posição estratégica, a administração local não tem conseguido promover o seu desenvolvimento econômico, ao contrário, o município amarga o resultado de desmandos e gestões desastrosas.
De acordo com estimativas do IBGE de 2019, o município possuía em torno de 48.296 habitantes, é considerado o maior polo hortifrutigranjeiro, bem como, produtor de 75 % dos tijolos e telhas consumidas no estado. Apesar desse enorme potencial a contribuição para a economia local é precária.
Após a construção da ponte sobre o Rio Negro, ligando diretamente a Manaus, houve um crescimento acelerado da atividade imobiliária, com o surgimento de loteamentos regulares e irregulares, o que exige a intervenção da gestão publica no sentido de evitar a favelização do município.
Paraíso x Abandono
Iranduba abriga dois ecossistemas, a orla do Rio Negro e do Solimões, belas cachoeiras, praias e uma paisagem paradisíaca. Embora a contribuição generosa da natureza, o potencial turístico é subaproveitado, em lugar onde tudo ainda está por fazer ou se refazer daquilo que não souberam cuidar.
E o que se vê é abandono, lixo e ruas engolidas por buracos; a herança das administrações anteriores em obras inacabadas; ruas desorganizadas, feiras repletas de ratos, gatos, urubus e baratas, disputando espaço com moradores e visitantes esperançosos por um pouco de respeito e dignidade.
Eis as imagens:
Pois é meu amigo, Iranduba maior abandono, cheio de buracos, os ramais nem se fala, quando é chuva, a promessa é que quando chegar o verão eles vão arrumar, o verão vai embora e os ramais continuam do mesmo jeito, a sede é uma buraqueira só, a Rodovia Caslos Braga, é só buraco e não tem peças de carro que aguente, não se ouve nem falar no prefeito, vamos aprender votar minha gente pra melhorar nosso município !
Vdd, precisa de um prefeito atuante