

Aconteceu na tarde desse sábado, 04, um ato de protesto em defesa do povo palestino massacrado em Gaza, exigindo a desocupação do país por parte de Israel, uma situação que já se arrasta por sete décadas.
Os manifestantes relembraram os setenta e quatro anos do estado judeu em território palestino, culminando com o atual conflito em Gaza, que já destruiu toda a estrutura do lugar, tirando a vida de pessoas inocentes, crianças, idosos e mulheres.

A ex-vereadora Lúcia Antony, a advogada Mary Andrade e a escritora Umaia Ismail, fizeram uso da palavra; também usaram o púlpito o professor Jacob, UFAM, Thomaz Barbosa e Herbert Amazonas, do Psol-AM.
As falas se direcionaram para o mesmo caminho, o fim do genocídio comandado por Israel, a garantia dos direitos humanos, paz entre os povos, por conseguinte, soberania e liberdade para o povo palestino.

Também esteve presente ao ato o Sheik Hassan Hilal, do Centro Islâmico do Amazonas, porém não se manifestou. Ladeado por lideranças do povo palestino, ele se manteve, durante todo o evento, conversando com os participantes e atendendo jornalistas.

A manifestação reuniu entidades da sociedade civil organizada, representantações de defesa da Palestina, partidos políticos, defensores da causa, membros da comunidade Islâmica em Manaus, famílias e muitas crianças.

O ato público pretendia unificar, no Brasil e no mundo, os protestos contra o massacre israelense ao povo palestino na Faixa de Gaza. Em todas as capitais brasileiras aconteceram manifestações, a exemplo do que vem acontecendo na Europa e em outros continentes.

Sob o discurso do combate ao terrorismo, o estado de Israel, com apoio das grandes potências ocidentais, massacra impiedosamente palestinos encurralados na Faixa de Gaza, sadicamente, sob o olhar perplexo da comunidade internacional e de povos do mundo inteiro.

Não há iniciativas dos grandes líderes mundiais para conter as investidas de Israel em Gaza, ao contrário, o país recebe apoio do presidente americano, Joe Biden, que também incorpora o discurso do combate ao terrorismo.
O conflito atual entre israelenses e palestinos teve início no dia 7 de outubro e já considerado o mais sangrento de todos os tempos na região. Até o momento não há previsão de cessar fogo, o genocídio continua, a resistência luta!
Imagem: ConversaComThomaz / Mary Andrade
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